- Por siraj-islam.com
A misericórdia de Muhammad, que é o caráter abrangente do Profeta, que Deus o abençoe e lhe conceda a paz, só poderia ser construída sobre outras grandes e majestosas qualidades, a mais proeminente e elevada das quais é: a honestidade.
Muhammad, que a paz e as orações de Deus estejam com ele, foi completamente honesto e sincero, mesmo em suas brincadeiras e diversão com seus amigos e entes queridos, e quem quer que tenha alcançado essa qualidade nele, alguns historiadores não puderam deixar de reconhecer isso como pesquisadores justos, como Arnold Toynbee e Karen Armstrong.
O que me Impressionou a princípio foi que os árabes eram um povo que abominava mentiras. Eles perderiam o prestígio de uma pessoa se ela não fosse honesta. Eles tinham um elevado senso de moralidade de cavaleiros e nobres. promessas.
A melhor evidência disso foi o diálogo entre Heráclio, o grande romano, e Abu Sufyan, o árabe de Qurashi. Quando a reputação do Profeta Muhammad, que as orações e a paz de Deus estejam com ele, na Península Arábica e seus arredores. Heráclio perguntou sobre este assunto e pediu que lhe trouxessem alguns árabes no Levante.
Abu Sufyan era um deles, e ele era naquela época um inimigo de Maomé, que a paz e as orações de Deus estejam com ele. Não minta para o Profeta, que as orações e a paz de Deus estejam com ele e que a paz esteja com ele para que não seja dito entre os árabes: Abu Sufyan mentiu! E sua posição com eles cai.
Heráclio disse a Abu Sufyan: “Você o acusou de mentir antes de ele dizer o que disse? Eu disse não, pois sei que ele não teria abandonado a mentira para as pessoas e mentido para Deus Eh”, então Abu Sufyan admitiu que Muhammad, que as orações e a paz de Deus estejam com ele, é honesto.
Aquele que é honesto com as pessoas, só pode ser honesto com o Deus Todo-Poderoso. É verdadeiro e não beneficiou o maior Profeta, que Deus o abençoe e lhe conceda paz. Em vez disso, foi para o benefício das pessoas em geral, e não de sua grande personalidade, Abu Sufyan mencionou isso a Heráclio quando o entrevistou. Relatou que ele, que Deus o abençoe e lhe conceda paz, disse-lhes: “Adorem somente a Deus e não associem nada a Ele, e abandonem o que seus pais dizem”.
“E Ele nos ordena oração, zakat, honestidade, castidade.” E conexão.”
Antes de Muhammad, que a paz e as orações de Deus estejam com ele, chamou seu povo ao Islã, pelas qualidades mencionadas por Abu Sufyan, adoração somente a Deus, oração, zakat, honestidade, castidade e boas relações entre as pessoas em geral e parentes em particular, ele era chamado de Verdadeiro e Confiável, e os árabes costumavam dizer-lhe: “Nunca tentamos uma mentira contra você, portanto, eles depositavam seus depósitos com ele, sabendo que estavam completamente seguros, preservados e protegidos”.
É um acontecimento notável que esta honestidade maometana tenha sido reconhecida pelo inimigo perante o amado. Assim como os árabes conheciam o que era verdadeiro e confiável, outras religiões também testemunharam isso.
Aqui está o rabino judeu, Abdullah bin Salam, observando a entrada. do Profeta, que Deus o abençoe e lhe conceda paz, em Yathrib, que se tornará Medina. Ele diz uma palavra duradoura que não desaparece: “Seu rosto não é o rosto de um mentiroso”, e é profundo. palavra, tão profundo quanto o conhecimento deste rabino judeu que se converterá ao Islã e se tornará um dos melhores companheiros do Profeta Muhammad, que Deus o abençoe e lhe conceda paz.
Um mentiroso deve ter uma história contraditória. Uma história que quebra as suas afirmações e alegações.
A história é impiedosa. Naquela época, os reivindicadores da missão profética, como Muslimah e outros, transmitiram-nos as suas mentiras, falsificações.
Considerando que não temos agora um único testemunho que diga que Muhammad foi um mentiroso durante toda a sua vida. Que Deus esteja satisfeito com Abdullah bin Salam.
Sim, seu rosto é o rosto de quem estuda psicologia. Antigos e modernos, podem encontrar a profundidade desta observação ao afirmar a sinceridade de uma pessoa, que era conhecida por sábios de várias civilizações: “Ninguém guarda nada, exceto o que aparece nos lapsos de sua língua e nas páginas de sua língua. Rosto”, e é algo confirmado por pessoas como Freud, Jung e outros líderes da psicanálise.
Esta é a honestidade que o inimigo reconhece. E quanto à honestidade com o amado e o amigo? É algo que derrete o coração ao reconhecer esta honestidade maometana.
Muhammad, que as orações e a paz de Deus estejam com ele, foi honesto com seus companheiros em Meca antes da Hégira, dizendo que Deus os apoiaria. Isso aconteceu. Ele foi honesto com eles quando lhes disse que chegaria o tempo em que as mulheres muçulmanas viajariam. , não temendo ninguém além de Deus.
Isso aconteceu. Ele foi honesto ao exonerar seus companheiros da hipocrisia. Ele foi honesto ao dizer que Omar ibn al-Khattab e Uthman ibn Affan eram mártires que morreriam assassinados. Deus o abençoe e lhe conceda paz.
A grandeza da honestidade de Maomé reside no facto de que durante os maiores momentos de fraqueza, as palavras de Maomé anunciaram um futuro promissor para a nação muçulmana, uma realidade próspera que ele anunciou, e nessa altura ele amarrou uma pedra ao seu estômago honrado por extremo fome.
Quem teria acreditado nessas palavras à luz dessas circunstâncias difíceis e opressivas? Mas é honestidade com o Senhor dos mundos.
Os momentos de fraqueza passam, e a honestidade muçulmana é acompanhada pela vitória divina, em cenas maravilhosas que você deve olhar com grande reverência e reconhecimento da profecia.
Aqui está Muhammad, que Deus o abençoe e lhe conceda paz, e seu venerável companheiro Abu Bakr. Al-Siddiq, eliminando os imigrantes que fogem dos coraixitas comuns, sem nada possuir, em um vasto deserto, Suraqa bin Malik os alcança e quer pegá-los e devolvê-los aos coraixitas. Seu cavalo não pode se aproximar deles. Para retornar sem sucesso, mas ele pede a Muhammad, que Deus o abençoe e lhe conceda paz, um sinal que indica seu encontro com ele.
Ele o Informa da promessa de dividir o tempo e o espaço do Senhor dos Mundos. usará as pulseiras de Khosrau, o grande persa. Esta promessa permanece escrita no coração de Suraqa até que o califado de Omar Ibn Al-Khattab veio quando ele conquistou Omar Ibn Al-Khattab chamou Suraqa e o fez usar as pulseiras de Khosrau.
De que honestidade estamos falando? Honestidade que transcende toda sinceridade, porque brota da fonte da verdade, honestidade de e com o Senhor dos mundos, Ó Deus, abençoe Muhammad e a família de Muhammad como Você abençoou a família de Abraão, Você é louvável e glorioso, e abençoe Muhammad e a família de Muhammad assim como você abençoou a família de Abraão. Você é louvável e glorioso.