O Alcorão desafia a humanidade a pensar, refletir e ponderar sobre suas questões em várias ocasiões. Aqui está um pouco do que o Alcorão afirma:
·Assim elucidamos os versículos (e seus significados) àqueles que refletem. (Jonas, Alcorão 10:24)
·Porventura não refletem em si mesmos? Deus não criou os céus, a terra e o que existe entre ambos, senão com prudência e por um término prefixado. Porém, certamente muitos dos humanos negam o comparecimento ante o seu Senhor. (Os Romanos Alcorão 30:8)
·Ele é Quem estabeleceu a noite para vosso descanso e o dia luzente, para tornar as coisas visíveis. Nisto há sinais para os que escutam. (Jonas, Alcorão 10:67)
·Pensa, acaso, o homem, que será deixado sem propósito? (A Ressurreição, Alcorão 75:35)
·E supusestes que vos criamos sem propósito, e que não seríeis retornados a Nós? (Os Crentes, Alcorão 23:115)
·Ou pensas que a maioria deles ouve ou compreende? Qual! São como o gado; qual, são mais irracionais ainda! (O Critério, Alcorão 25:44)
·Não refletem no fato de que seu companheiro não padece de demência alguma? Que não é mais do que um elucidativo admoestador? (Os Cimos, Alcorão 7:184)
·Se tivéssemos feito descer este Alcorão sobre uma montanha, tê-las-ias visto humilhar-se e fender-se, por temor a Deus. Tais exemplos propomos aos humanos, para que raciocinem. (O Desterro, Alcorão 59:21)
Ao estudar os muitos casos de novos convertidos muçulmanos, vemos que engajar em pensamento crítico e raciocínio intelectual levou as pessoas a mudar suas crenças não islâmicas – as mesmas crenças que antes tinham supostamente movido montanhas, mas foram diluídas pela voz da razão facilmente ouvida nas raízes do Islã. Um mero processo de pensamento e reflexão traz muita luz ao que de outra forma permaneceria velado pelas distrações e forças dos estudiosos anti-Islã. Aqueles que são levados a ver somente o negativo não conseguem ver a luz da verdade. Ao contrário, engajam em uma análise superficial interminável para tentar provar, sem sucesso, suas filosofias desorientadas.
Existem muitas estatísticas na mídia que destacam a taxa fenomenal nas qual as pessoas estão se convertendo ao Islã. Embora a autenticidade de todas essas fontes não tenham sido validadas para o propósito deste artigo, algumas delas incluem as que se seguem:
Se vozes da razão embutidas nos ensinamentos do Islã estão fazendo não-muçulmanos se reverterem em massa ao Islã, por que tantos muçulmanos nascidos na religião geralmente não a seguem plenamente e desfrutam dos ensinamentos da religião? O fato é que pode ser a ausência de pensamento crítico e reflexão por parte de alguns muçulmanos que está forçando o mundo muçulmano a ter um modo subpadrão de vida como um todo. O Islã e seus ensinamentos prometem uma vida plena e pacífica para todos. Ainda assim os muçulmanos continuam a ignorar o básico e se emaranhando em questões sociais e morais que causam dor e sofrimento desnecessário eles próprios e as suas famílias. O fato é que somente se pensarem e refletirem sobre os ensinamentos de sua própria religião podem escapar dos muitos problemas e desafios que enfrentam.
A mensagem
Para os não-muçulmanos que apenas tocaram a superfície do Islã e podem estar sendo distraídos pelos líderes errados dessa religião e pelas vozes parciais na mídia, a mensagem é simples – tentar ver os ensinamentos do Islã com uma lente crítica. Pode ser que você seja capaz de ver mais razão do que pensou inicialmente. Para os muçulmanos, a mensagem é que às vezes não apreciamos os ensinamentos de nossa própria religião simplesmente porque nunca pensamos e crescemos além das poucas práticas religiosas em nossas vidas operacionais. Um esforço focado para aprender, pensar e refletir mais nos ajudará a nos aproximarmos dos ensinamentos religiosos para que possamos melhorar nossas vidas drasticamente.
O que leva as pessoas a se converterem ao Islã (parte 2 de 2)
Por Baseado em um artigo em iqrasense.com
Descrição: O desafio do Alcorão ao intelecto.
O Alcorão desafia a humanidade a pensar, refletir e ponderar sobre suas questões em várias ocasiões. Aqui está um pouco do que o Alcorão afirma:
·Assim elucidamos os versículos (e seus significados) àqueles que refletem. (Jonas, Alcorão 10:24)
·Porventura não refletem em si mesmos? Deus não criou os céus, a terra e o que existe entre ambos, senão com prudência e por um término prefixado. Porém, certamente muitos dos humanos negam o comparecimento ante o seu Senhor. (Os Romanos Alcorão 30:8)
·Ele é Quem estabeleceu a noite para vosso descanso e o dia luzente, para tornar as coisas visíveis. Nisto há sinais para os que escutam. (Jonas, Alcorão 10:67)
·Pensa, acaso, o homem, que será deixado sem propósito? (A Ressurreição, Alcorão 75:35)
·E supusestes que vos criamos sem propósito, e que não seríeis retornados a Nós? (Os Crentes, Alcorão 23:115)
·Ou pensas que a maioria deles ouve ou compreende? Qual! São como o gado; qual, são mais irracionais ainda! (O Critério, Alcorão 25:44)
·Não refletem no fato de que seu companheiro não padece de demência alguma? Que não é mais do que um elucidativo admoestador? (Os Cimos, Alcorão 7:184)
·Se tivéssemos feito descer este Alcorão sobre uma montanha, tê-las-ias visto humilhar-se e fender-se, por temor a Deus. Tais exemplos propomos aos humanos, para que raciocinem. (O Desterro, Alcorão 59:21)
Ao estudar os muitos casos de novos convertidos muçulmanos, vemos que engajar em pensamento crítico e raciocínio intelectual levou as pessoas a mudar suas crenças não islâmicas – as mesmas crenças que antes tinham supostamente movido montanhas, mas foram diluídas pela voz da razão facilmente ouvida nas raízes do Islã. Um mero processo de pensamento e reflexão traz muita luz ao que de outra forma permaneceria velado pelas distrações e forças dos estudiosos anti-Islã. Aqueles que são levados a ver somente o negativo não conseguem ver a luz da verdade. Ao contrário, engajam em uma análise superficial interminável para tentar provar, sem sucesso, suas filosofias desorientadas.
Existem muitas estatísticas na mídia que destacam a taxa fenomenal nas qual as pessoas estão se convertendo ao Islã. Embora a autenticidade de todas essas fontes não tenham sido validadas para o propósito deste artigo, algumas delas incluem as que se seguem:
·De acordo com “The Almanac Book of Facts”, a população aumentou 137% na década passada e enquanto o Cristianismo aumentou 46%, o Islã aumentou 235%.
·Só na América 100.000 pessoas por ano se convertem ao Islã. Para cada homem que se convertem ao Islã, 4 mulheres se convertem ao Islã
·Reportagem de TV: 4.000 alemães se convertem ao Islã a cada ano
·Em torno de 25.000 pessoas se convertem ao Islã todos os anos só no Reino Unido
·… existem muitos outros exemplos.
E os muçulmanos?
Se vozes da razão embutidas nos ensinamentos do Islã estão fazendo não-muçulmanos se reverterem em massa ao Islã, por que tantos muçulmanos nascidos na religião geralmente não a seguem plenamente e desfrutam dos ensinamentos da religião? O fato é que pode ser a ausência de pensamento crítico e reflexão por parte de alguns muçulmanos que está forçando o mundo muçulmano a ter um modo subpadrão de vida como um todo. O Islã e seus ensinamentos prometem uma vida plena e pacífica para todos. Ainda assim os muçulmanos continuam a ignorar o básico e se emaranhando em questões sociais e morais que causam dor e sofrimento desnecessário eles próprios e as suas famílias. O fato é que somente se pensarem e refletirem sobre os ensinamentos de sua própria religião podem escapar dos muitos problemas e desafios que enfrentam.
A mensagem
Para os não-muçulmanos que apenas tocaram a superfície do Islã e podem estar sendo distraídos pelos líderes errados dessa religião e pelas vozes parciais na mídia, a mensagem é simples – tentar ver os ensinamentos do Islã com uma lente crítica. Pode ser que você seja capaz de ver mais razão do que pensou inicialmente. Para os muçulmanos, a mensagem é que às vezes não apreciamos os ensinamentos de nossa própria religião simplesmente porque nunca pensamos e crescemos além das poucas práticas religiosas em nossas vidas operacionais. Um esforço focado para aprender, pensar e refletir mais nos ajudará a nos aproximarmos dos ensinamentos religiosos para que possamos melhorar nossas vidas drasticamente.